Entrevista ao Presidente da União de Freguesias de Alvarelhos e Guidões

Adelino Martins Maia

J.A.- O turismo e o sector primário são valorizados nessa autarquia?
PUF.-Sim, dentro dos possíveis.

J.A-As medidas já tomadas pelo Governo contra a violência doméstica, serão suficientes para atenuar esse flagelo?
PUF.-Eu tenho uma visão muito diferente, pois nunca se deve prometer uma sapatada às nossas mulheres quanto mais dar-lhe, agora os homens até se dão ao luxo de matar as mulheres à facada, aliás até de contar as facadas. É horroroso. Sou totalmente contra isso, para mim havia de haver uma lei a doer, ao qual quem matar por vontade própria é morto, e exposto em haste pública.

J.A.-Como encara a violência nas escolas?
PUF.-Tudo se inicia com a falta de educação que devia ser dada em casa. Já dizia o ditado: quem lhe dá o pão da- lhe a educação.

J.A.- Existem cada vez mais maus-tratos, tanto em adultos como em crianças, incluindo violações. Quer falar sobre o assunto?
PUF.-Tudo se resume a resposta dada anteriormente.

J.A.- Que recursos financeiros necessitam as populações mais enfraquecidas (a vários níveis) nessa autarquia?
PUF.-Os mesmos recursos de qualquer outra autarquia, impostos mais baixos…rendas mais baratas…alcançar um nível de vida melhor dentro do nosso país.

J.A.- Como reagiu essa autarquia com a chegada de imigrantes, quais as medidas que foram tomadas. Temos verificado, cada vez mais, o aumento da imigração! Como reage às más condições, de trabalho e sustentação, que os mesmos estão ser tratados?
PUF.-Se estão a morar na freguesia, não existe diferenças … são todos tratados de igual modo… ajudamos quando nos é pedido ajuda.

J.A.- O que pensa sobre as medidas que o Governo quer implementar sobre o parque da habitação?
PUF.-Ainda são poucas as medidas, devia haver uma melhor divisão do dinheiro injetado no país.

J.A.- Os preços dos bens alimentares, cada vez estão mais caros. Acha que as medidas tomadas pelo Governo são suficientes?
PUF.-Não, continuam a ser poucas face aos aumentos dos preços.

J.A.- Que medidas pensa tomar durante o seu mandato?
PUF.-Continuar a fazer o mesmo legado feito até aqui, população em 1º lugar.

J.A.- Com a chegada das temperaturas elevadas, quais as medidas que foram tomadas para precaver o flagelo dos incêndios?
PUF.-Prevenir atempadamente através da limpeza dos terrenos, sendo feito queimadas para esse efeito apenas no período aconselhado.

J.A.- Que problemas mais prementes necessitam de intervenção rápida nessa autarquia?
PUF.-Primordialmente, acabar com os arruamentos em terra.

J.A.-Como está a situação financeira da autarquia neste mandato?
PUF.-Limitada, seria preciso muito mais para fazer face as necessidades da população, para não haver julgamentos que faço mais num sítio do que noutro.

J.A.-Qual o apoio que presta às juntas de freguesia?
PUF.-Requer praticamente tudo sobre nós. Limpezas e pequenas intervenções em ruas, manutenção de jardins e fontanários, atendimento diário ao público. Para além das nossas valências de CTT, loja de cidadão entre outras.

J.A.-Que mensagem quer transmitir à população da sua autarquia.
PUF.-Que gostaria de satisfazer todos os pedidos da população, mas para isso precisamos de ser os premiados do Euromilhões. Por isso, que continuemos unidos para o melhor das freguesias.

J.A.- O Jornal das Autarquias existe desde 2007! Quer deixar-nos a sua opinião sobre o trabalho do mesmo?
PUF.-Penso que faz o seu trabalho da melhor forma que sabe, ajuda a chegar a população opiniões pertinentes que não nos são questionados normalmente.

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