Gabriel Miranda Pinho
J.A.- Qual a vossa opinião sobre a temático aeroporto/Montijo?
P.J. – Não concordo. Deveria ser na zona Centro.
J.A. – Valorize o sector primário e o turismo dessa freguesia?
P.J. – A melhor gastronomia da região Centro é nesta freguesia.
J.A-O que pensa sobre a violência doméstica, e das medidas recentemente tomadas, contra este flagelo.
P.J. – Pecam por tardia.
J. A. – A delinquência infantil tanto no meio urbano como no escolar e neste momento uma infeliz realidade. Fale-nos sobre esta situação.
P.J. – É um problema muito grave, em que a responsabilidade, muitas vezes, parte dos pais, por darem mimo a mais.
J. A. – O que pensa sobre a violência gratuita que se está a gerar na nossa sociedade?
P.J. – Sem opinião.
J. A. – Estando a população cada vez mais envelhecida e muita dela sem apoio familiar e recursos financeiros, que apoio presta a autarquia a esta realidade?
P.J. – Prestamos com centro de dia e apoio ao domicílio. Lamentamos, no entanto, não haver medidas para apoio a novos lares.
J.A.- O que acha das medidas tomadas pela DGS, para contenção do COVID-19?
P.J. – Foram as possíveis, num contexto de pandemia.
J.A.- Com a aproximação do Verão, que tipo de prevenção utilizada para minimizar danos como os que aconteceram em anos transactos?
P.J. – Manter a limpeza dos espaços urbanos e aconselhamento da população para limpeza de matas.
J.A.- Que apoios têm recebido do governo para colmatar esse flagelo, e qual o apoio dado às vítimas do mesmo?
P.J. – Nada
J. A. – Qual o maior problema com que essa freguesia se debate?
P.J. – Falta de saneamento, em toda a freguesia e parte os passeios.
J. A. – Que outros problemas necessitam de maior intervenção?
P.J. – Construção de um lar de idosos.
J. A. – Que perspectivas tem para o futuro da freguesia?
P.J. – Que toda a população tenha as condições mínimas de vida.
J. A. – Qual a mensagem que leva às mais variadas reuniões e eventos? E porquê investir nessa freguesia?
P.J. – É uma freguesia rural, sem poluição, boa agricultura, boa gastronomia, bons convívios e sem casos de covid 19.
J. A. – Como é a situação financeira dessa freguesia?
P.J. – Sofremos de bastante carência. O dinheiro distribuído pelas freguesias é a maior desigualdade de todos os tempos. Freguesias pequenas como esta, é uma vergonha o dinheiro que recebe.
J. A. – Qual o apoio que a Câmara presta às Juntas de Freguesia?
P.J. – Dentro do possível, é bom.
J. A. – Que mensagem quer enviar à população da sua freguesia?
P.J. – Como é uma freguesia com muitos emigrantes, quero deixar um grande abraço. Quando regressarem, que se sintam bem. Aos restantes, sabem que podem continuar com o nosso apoio.
J. A. – Como consegue gerir a absorvente vida de autarca com a vida familiar?
P.J. – Por vezes, dedico mais tempo aos assuntos da Junta do que `família.
J. A. – Que mensagem quer deixar ao Jornal das Autarquias?
P.J. – Continuem, estão no bom caminho.