Entrevista do Presidente da Junta de Freguesia de Parada

José Alberto Rosas Mota

J.A.- O turismo e o sector primário são valorizados nessa autarquia?
P.J.– Claro que sim, estamos sempre disponíveis para valorizar o turismo e colaborar com quem dele dá divulgação

J.A-As medidas já tomadas pelo Governo contra a violência doméstica, serão suficientes para atenuar esse flagelo?
P.J.– NÃO, essas medidas já deveriam ter sido tomadas há décadas. O flagelo continua e continuará. Não é com debatezinhos nos media e depois NADA.

J.A.- Que recursos financeiros necessitam as populações mais enfraquecidas (a vários níveis) nessa autarquia?
P.J.– esta pergunta é suigéneres. acho que em vez de visitinhas sociais, e depois fica-se por aí e os apoios que são necessários NADA

J.A.- O que pensa sobre as medidas tomadas pelo governo sobre o Covid 19 e sua vacinação?
P.J.– depois de se andar em debates sem nenhum resultado tempos infinitos, lá apareceu um Homem que soube dar rumo certo. E no Nosso Concelho até correu bem melhor do que na generalidade do País.

J.A.- Que medidas pensa tomar durante este novo mandato?
P.J.– Não antevejo que se possa tomar grandes medidas por já estarmos há 8 meses sem orçamento, o que tínhamos em mente para o quadriénio já está duvidoso de ser concretizado.

J.A.- que problemas mais prementes necessitam de intervenção rápida nessa autarquia?
P.J.– A vários níveis e são inúmeros.

J.A.-Como está a situação financeira da autarquia neste novo mandato?
P.J.– Como é de prever, mal termos verbas para fazer o mínimo a que somos obrigados; como salários, segurança social, seguros, água luz, consumíveis, ETC.

J.A.-A câmara presta apoio às juntas de freguesia?
P.J.– Não temos verdadeiramente razão de queixa, embora nós precisemos sempre de mais ajudas.

J.A.-Que mensagem quer transmitir à população da sua autarquia?
P.J.– As mensagens à população, são visíveis pelo que temos desenvolvido na Freguesia.

J.A.- O Jornal das Autarquias existe desde 2007! Quer deixar-nos a sua opinião sobre o trabalho do mesmo?
P.J.– Este nunca nos chegou a esta Freguesia

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